Quando você levantou pela manhã, EU já havia preparado o sol para
aquecer o seu dia e o alimento para a sua nutrição. Sim, EU providenciei
tudo isto enquanto vigiava e guardava o seu sono, a sua família e a sua
casa. Esperei pelo seu “bom-dia”, mas você se esqueceu… Bem, você
parecia ter tanta pressa que EU perdoei.
O sol apareceu, as flores deram o seu perfume, a brisa da manhã o
acompanhou e você nem pensou que EU é que havia preparado tudo. Seus
familiares sorriram, seus colegas o saudaram, você trabalhou, estudou,
viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas… você não percebeu que
EU estava cooperando com você, e mais teria ajudado se você ME houvesse
dado uma oportunidade… Eu sei, você corre tanto… EU perdoei.
Você leu bastante, ouviu muita coisa, e não teve tempo de ler ou de
ouvir as MINHAS palavras. EU quis falar, mas você não parou para ouvir.
EU quis até aconselhá-lo, mas você nem pensou nesta possibilidade! Seus
olhos, seus pensamentos, seus lábios, seriam melhores – o mal seria
menor e o bem seria muito maior em sua vida.
A chuva que caiu à tarde, foram MINHAS lágrimas por sua ingratidão,
mas foi também a MINHA bênção sobre a terra, para não faltar o pão e a
água. Você trabalhou, ganhou dinheiro, que não foi mais porque você não
ME deixou ajudar. Mais uma vez você se esqueceu de MIM com a sua vida,
seu tempo, seus talentos e seu dinheiro.
Findou o dia. Você voltou para casa, mandei a lua e as estrelas para
tornar a noite mais bonita, para lembrar-lhe o MEU amor por você.
Certamente, agora você vai dizer-ME um obrigado e boa-noite.
Psiu!!… Está ME ouvindo? Já dormiu… Que pena! Boa-noite, durma bem!
EU Sou JESUS e ficou velando por você…
Otimo domingo a todos, espero que reflitam nesta linda mensagem.
Programa voltado para toda a familia católica que acompanha o Programa Alegrai-vos todos os sabados na Radio Cultura FM de Ouricuri-PE
domingo, 7 de agosto de 2011
Os girassóis e nós.

Os girassóis e nós.
Eles são submissos. Mas não há sofrimento nesta submissão. A sabedoria vegetal os conduz a uma forma de seguimento surpreendente. Fidelidade incondicional que os determina no mundo, mas sem escravizá-los.
A lógica é simples. Não há conflito naquele que está no lugar certo, fazendo o que deveria. É regra da vida que não passa pela força do argumento, nem tampouco no aprendizado dos livros. É força natural que conduz o caule, ordenando e determinando que a rosa realize o giro, toda vez que mudar a direção do Regente.
Estão mergulhados numa forma de saber milenar, regra que a criação fez questão de deixar na memória da espécie. Eles não podem sobreviver sem a força que os ilumina. Por isso, estão entregues aos intermitentes e místicos movimentos de procura. Eles giram e querem o sol. Eles são girassóis.
Deles me aproximo. Penso no meu destino de ser humano. Penso no quanto eu também sou necessitado de voltar-me para uma força regente, absoluta, determinante. Preciso de Deus. Se para Ele não me volto corro o risco de me desprender de minha possibilidade de ser feliz. É Nele que meu sentido está todo contido. Ele resguarda o infinito de tudo o que ainda posso ser. Descubro maravilhado. Mas no finito que me envolve posso descobrir o desafio de antecipar no tempo, o que Nele já está realizado.
Então intuo. Deus me dá aos poucos, em partes, dia a dia, em fragmentos.
Eu Dele me recebo, assim como o girassol se recebe do sol, porque não pode sobreviver sem sua luz. A flor condensa, ainda que de forma limitada, porque é criatura, o todo de sua natureza que o sol potencializa.
O mesmo é comigo. O mesmo é com você. Deus é nosso sol, e nós não poderíamos chegar a ser quem somos, em essência, se Nele não colocarmos a direção dos nossos olhos.
Cada vez que o nosso olhar se desvia de sua regência, incorremos no risco de fazer ser o nosso sol, o que na verdade não passa de luz artificial.
Substituição desastrosa que chamamos de idolatria. Uma força humana colocada no lugar de Deus.
A vida é o lugar da Revelação divina. É na força da história que descobrimos os rastros do Sagrado. Não há nenhum problema em descobrir nas realidades humanas algumas escadarias que possam nos ajudar a chegar ao céu. Mas não podemos pensar que a escadaria é o lugar definitivo de nossa busca. Parar os nossos olhos no humano que nos fala sobre Deus é o mesmo que distribuir fragmentos de pólvora pelos cômodos de nossa morada. Um risco que não podemos correr.
Tudo o que é humano é frágil, temporário, limitado. Não é ele que pode nos salvar. Ele é apenas um condutor. É depois dele que podemos encontrar o que verdadeiramente importa. Ele, o fundamento de tudo o que nos faz ser o que somos. Ele, o Criador de toda realidade. Deus trino, onipotente, fonte de toda luz.
Sejamos como os girassóis...
Uma coisa é certa. Nós estamos todos num mesmo campo. Há em cada um de nós uma essência que nos orienta para o verdadeiro lugar que precisamos chegar, mas nem sempre realizamos o movimento da procura pela luz.
Sejamos afeitos a este movimento místico, natural. Não prenda os seus olhos no oposto de sua felicidade. Não queira o engano dos artifícios que insistem em distrair a nossa percepção. Não podemos substituir o essencial pelo acidental. É a nossa realização que está em jogo.
Girassol só pode ser feliz se para o Sol estiver orientado. É por isso que eles não perdem tempo com as sombras.
Eles já sabem, mas nós precisamos aprender.
Blog Pe. Fabio de Melo
Santo do dia [ São Sisto II e companheiros mártires ]

Os anos que se seguiram de 250 até 260 foram uns dos mais terríveis e ao mesmo tempos gloriosos do Cristianismo; terríveis devido à fúria dos imperadores Décio e Valeriano, e gloriosos por conta da têmpera dos inúmeros mártires, que foram os que mais glorificaram a Deus.
O Santo Papa Sisto II, a quem celebramos neste dia, foi um destes homens que soube transformar o terrível em glória, a partir do seu testemunho de fé, amor e esperança em Cristo Jesus. Pertence à lista de cinco consecutivos Papas mártires, São Sisto II governou a Igreja durante um ano (257 - 258) e neste tempo semeou a paz e a unidade no seio da Igreja de Cristo.
Foi Sisto decapitado pela polícia durante uma cerimônia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram ao mesmo tempo executados seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que o imperador Valeriano (+260) estabelecera a pena de morte "sem julgamento, só com verificação de identidade", contra os Bispos, padres e diáconos da religião cristã.
Desta forma, São Sisto II e seus companheiros mártires entregaram suas vidas em sinal de fidelidade a Cristo e foram recompensados com o tesouro da eternidade no Céu.
São Sisto II e companheiros mártires, rogai por nós!
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