Programa Alegrai-vos no Senhor

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quarta-feira, 7 de março de 2012

Coloque sua vida a serviço de Deus





Coloque sua vida a serviço de Deus Se até hoje você mediu seus valores por aquilo que o mundo oferece, o Senhor não o condena porque esse sempre foi seu padrão de vida: cursos realizados, profissão, cargos, posição, emprego... O que Ele quer é que, agora, sua vida seja colocada a serviço d'Ele.

Não pense que o Senhor o privará de sua realização. Ao contrário, será muito mais gratificante. Você terá alegria e felicidade verdadeiras. Para isso, é preciso que se entregue totalmente nas mãos do Senhor, pois Ele é o Senhor e você, o servo. Isso não significa que você tenha de ser padre, religioso ou religiosa... Em primeiro lugar, consagre-se ao Senhor. Depois, Ele mesmo lhe mostrará de que maneira servi-Lo.

Eu sei que para muitos isso é difícil, mas a Palavra de Deus é clara. Até arrisco dizer: você está como Eliseu naquele momento em que sentiu o manto de Elias sobre seus ombros, pois Jesus passou e lançou o Seu manto sobre você, que é chamado a dar a sua resposta. Entregue-se, consagre-se, dê o seu “sim”. Coloque-se como patrimônio do Senhor.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Porque sofremos quando amamos

Neste vídeo Padre Fábio de Melo atende a uma pessoa que pergunta por que sofremos quando amamos. Padre Fábio responde que não há como ficar apenas com a parte boa do amor, também é preciso estar preparado para os desafios, pois amar é dar espaço a outra pessoa para viver em nós, mas também aceitando-a como ela é, com suas qualidades e também com os defeitos.

Santas Perpétua e Felicidade

Numa perseguição que se desencadeou em Cartago, foram presos nesta cidade cinco catecúmenos, entre os quais uma escrava chamada Felicidade e uma mulher, ainda nova e de posição, chamada Perpétua. A primeira estava grávida de oito meses e a segunda tinha uma criança de peito. Receberam o batismo enquanto estavam presas.

Permitiram a Perpétua que levasse consigo o filho para o cárcere. Chegado o interrogatório, ambas confessaram abertamente a fé e foram condenadas a ser lançadas às feras no aniversário do imperador Geta. A mãe foi então separada do seu filhinho. "Deus permitiu que ele não voltasse a pedir o peito e que ela não fosse mais atormentada com o leite", escreveu Perpétua no diário que foi fazendo até o dia da sua morte. Narra em seguida uma visão em que lhe apareceu seu irmão Dinócrates, ao sair do Purgatório graças às suas orações, e outra em que lhe foi prometida a assistência divina no último combate.

Felicidade receava que, devido ao seu estado, não lhe permitissem morrer com a companheira, mas, três dias antes dos espetáculos públicos, deu à luz. Como as dores do parto lhe arrancassem gritos, um dos carcereiros observou-lhe: "Se tu te lamentas já dessa maneira, que será quando fores lançada às feras?". "Hoje sou eu que sofro, respondeu a escrava; nesse dia, sofrerá por mim Aquele por quem eu sofro". Deu à luz uma menina que foi adotada por uma mulher cristã.

Perpétua e Felicidade entraram alegremente no anfiteatro com os três companheiros. Envolveram-nas numa rede e entregaram-nas às arremetidas duma vaca furiosa. O povo cansou-se depressa de ver torturar as duas jovens mães, uma das quais ia perdendo o leite, e pediu que se acabasse com aquele espetáculo. Abraçaram-se então pela última vez. Felicidade recebeu o golpe de misericórdia impavidamente. Perpétua caiu nas mãos dum gladiador desastrado que falhou o golpe, "tendo-se visto ela própria na necessidade de dirigir contra o pescoço a mão trêmula do gladiador inexperiente". Estes martírios deram-se na era de 203.

Santas Perpétua e Felicidade, rogai por nós!