Blog: Gabriel Chalita

Programa voltado para toda a familia católica que acompanha o Programa Alegrai-vos todos os sabados na Radio Cultura FM de Ouricuri-PE
Não quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo. O ipê florido à beira da estrada é um imperativo que reconheço bíblico. Nele há uma fala de Deus me pedindo calma. A sacralidade da vida ganhou voz em estruturas singelas, e solicita que eu me proste.
É santo o que os meus olhos enxergam. A cor amarela encontra moldura no azul dos contornos do céu. Ao longe, o verde completa o quadro. Paira sobre a cena um mistério raro, como se houvesse uma névoa a me recordar que a raridade da beleza é uma epfania divina.
O meu desejo é deixar de seguir o caminho que me leva ao meu destino. Impossibilitado da parada, ouso diminuir a marcha. Quero a cena dentro de mim. Ouso rezar a Deus que me permita registrar na memória a beleza que não posso aprisionar.
Olho para os que passam. A velocidade dos carros não permite que os seus ocupantes vejam o que vejo. Eles estão privados da mística que só pode ser compreendida quando os passos perdem a pressa. Estão ocupados demais com suas urgências práticas. É preciso chegar. Há muitas iniciativas a serem tomadas e o tempo não pode ser perdido.
Enquanto isso, o ipê se ocupa de sua florada amarela. Cumpre no tempo a proeza de ser um sentido oculto e deslumbrante para os distraídos que o percebem.
Nele há uma pequena parte da beleza do mundo que tive a graça de descobrir. E só por isso diminuí o ritmo da minha vida.
Olhei com calma para sua beleza e nele percebi o sorriso do Criador. Sorriso de Pai, que vez em quando, faz questão que seus filhos diminuam suas velocidades para uma breve brincadeira redentora.
Eu aceitei. Brinquei com Ele. Fiquei mais feliz!
Blog Pe. Fabio de Melo
Eu sei que Tu és o Deus do impossível
Eu sei que Tu és o Deus de milagres
Eu sei que Tu és o Deus do impossível
Eu sei que Tu és o Deus de milagres
Tu que ouves a nossa oração
Tu que escutas o nosso clamor
Tu que sondas nosso coração
Tu que sabes o que precisamos, Senhor
Realiza o milagre em mim, Jesus
Realiza o milagre em mim, Senhor
Eu necessito da tua intervenção
na minha vida
Eu sei que Tu és o Deus do impossível
Eu sei que Tu és o Deus de Milagres
Tu que ouves a nossa oração
Tu que escutas o nosso clamor
Tu que sondas nosso coração
Tu que sabes o que precisamos, Senhor
Realiza o milagre em mim, Jesus
Realiza o milagre em mim, Senhor
Eu necessito da tua intervenção
na minha vida
17. | Um dia estava ele ensinando. Ao seu derredor estavam sentados fariseus e doutores da lei, vindos de todas as localidades da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém. E o poder do Senhor fazia-o realizar várias curas. | |
18. | Apareceram algumas pessoas trazendo num leito um homem paralítico; e procuravam introduzi-lo na casa e pô-lo diante dele. | |
19. | Mas não achando por onde o introduzir, por causa da multidão, subiram ao telhado e por entre as telhas o arriaram com o leito ao meio da assembléia, diante de Jesus. | |
20. | Vendo a fé que tinham, disse Jesus: Meu amigo, os teus pecados te são perdoados. | |
21. | Então os escribas e os fariseus começaram a pensar e a dizer consigo mesmos: Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados senão unicamente Deus? | |
22. | Jesus, porém, penetrando nos seus pensamentos, replicou-lhes: Que pensais nos vossos corações? | |
23. | Que é mais fácil dizer: Perdoados te são os pecados; ou dizer: Levanta-te e anda? | |
24. | Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados (disse ele ao paralítico), eu te ordeno: levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa. | |
25. | No mesmo instante, levantou-se ele à vista deles, tomou o leito e partiu para casa, glorificando a Deus. | |
26. | Todos ficaram transportados de entusiasmo e glorificavam a Deus; e tomados de temor, diziam: Hoje vimos coisas maravilhosas. |
1. | Alguns dias depois, Jesus entrou novamente em Cafarnaum e souberam que ele estava em casa. | |
2. | Reuniu-se uma tal multidão, que não podiam encontrar lugar nem mesmo junto à porta. E ele os instruía. | |
3. | Trouxeram-lhe um paralítico, carregado por quatro homens. | |
4. | Como não pudessem apresentar-lho por causa da multidão, descobriram o teto por cima do lugar onde Jesus se achava e, por uma abertura, desceram o leito em que jazia o paralítico. | |
5. | Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: "Filho, perdoados te são os pecados." | |
6. | Ora, estavam ali sentados alguns escribas, que diziam uns aos outros: | |
7. | "Como pode este homem falar assim? Ele blasfema. Quem pode perdoar pecados senão Deus?" | |
8. | Mas Jesus, penetrando logo com seu espírito tios seus íntimos pensamentos, disse-lhes: "Por que pensais isto nos vossos corações? | |
9. | Que é mais fácil dizer ao paralítico: Os pecados te são perdoados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? | |
10. | Ora, para que conheçais o poder concedido ao Filho dó homem sobre a terra (disse ao paralítico), | |
11. | eu te ordeno: levanta-te, toma o teu leito e vai para casa." | |
12. | No mesmo instante, ele se levantou e, tomando o. leito, foi-se embora à vista de todos. A, multidão inteira encheu-se de profunda admiração e puseram-se a louvar a Deus, dizendo: "Nunca vimos coisa semelhante." |